A polêmica sobre enviar ou não funcionários para congressos ou feiras é muito freqüente entre os empresários, principalmente nas áreas de TI e Saúde. Esses dois setores do mercado são os que têm maior oferta de eventos no Brasil. Afinal, são as duas áreas que mais sofres constantes mudanças e inovações. No caso da TI, tudo que é última tecnologia hoje, daí alguns meses pode se tornar obsoleto.
Nesse sentido, para estes profissionais, gastos com feiras, mini-cursos ou congressos devem ser encarados como investimentos intelectuais e nunca como luxo ou passeio. Claro, desde que o propósito seja buscar conhecimentos para aplicação no trabalho.
Costumo dizer que por mais criativo que uma pessoa seja uma hora ela ‘trava’. Trava porque o cérebro precisa de insumos, ou seja, alimentos para criar, produzir, e os congressos são formas de alimentar nosso cérebro.
Lógico que devemos saber escolher os eventos, o “alimento” pode ser de boa ou péssima qualidade. Para não correr riscos a dica é sempre escolher congressos com palestrantes renomados e especialistas na área que atua. Outro ponto importante, principalmente para eventos na área de TI, é priorizar os congressos e seminários que acontecem nos grandes centros como São Paulo, Rio, Curitiba e Brasília. As novidades sempre surgem primeiramente nessas regiões por serem pólos tecnológicos há muito tempo.
Para os empresários outros fatores relevantes como acompanhamento das tendências de mercado, fortalecem este debate. As empresam precisam que seus colaboradores estejam com seus conhecimentos atualizados para não ficarem para trás, frente aos concorrentes. Sendo assim, enviar funcionários para feiras e congressos é a principal forma de mantê-los antenados e da empresa estar conectada com o que há de mais moderno no cenário mundial.
David Vieira
É muito importante acompanhar o movimento das áreas através desses eventos, mas é importante confiar na seriedade desses trabalhos. Hoje em dia, não dá pra desenvolver nenhuma carreira sem sair do escritório e interagir com as novidades. Tem que se mexer sempre. E as empresas precisam ter essa consciência.